15/05/2013 14h03 - Atualizado em 27/01/2016 16h10

Demarcação e sinalização da Rota Imperial já é uma realidade no Espírito Santo

foto: Divulgação
As placas de sinalização turística da Rota Imperial já estão todas instaladas.


Um trabalho muito importante para o segmento do turismo histórico-cultural capixaba acaba de ser concluído. Trata-se da sinalização e demarcação de parte do percurso da Rota Imperial São Pedro D?Alcântara que fica dentro do Espírito Santo. A sinalização da rota é resultado de dois convênios firmados entre a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e o Instituto Rota Imperial, gerido pela Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), assinado no final de dezembro de 2010, no valor total de R$ 645 mil.

A inauguração está prevista para o dia 08 de junho, a partir das 9 horas, na Praça João Clímaco, em frente ao Palácio Anchieta, no Centro de Vitória, considerado o marco zero da rota. Ao longo de todo o caminho foram instalados 202 marcos de identificação - de um total de 384 previstos que serão finalizados até a data da inauguração - e 52 placas.
São 575 km, incluindo 31 municípios, sendo 17 em Minas Gerais e 14 no Espírito Santo. A proposta é integrar o Espírito Santo com Minas Gerais pelo caminho percorrido por D. Pedro II quando visitou o Brasil, saindo de Vitória até Ouro Preto.

foto: Luiza Maklouf/IRI
Um dos marcos da Rota Imperial.
O projeto Rota Imperial contempla 14 municípios capixabas - Vitória, Cariacica, Castelo, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Iúna, Ibatiba, Ibitirama, Irupi, Muniz Freire, Viana, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Venda Nova do Imigrante.

"Essa é uma obra muito importante do ponto de vista turístico, pois valoriza ainda mais uma rota que mistura história, economia, visitas a propriedades rurais, belas paisagens, como vales e montanhas, e a cultura marcante dos imigrantes que colonizaram esses municípios", enfatiza o secretário do Turismo Alexandre Passos.

História

História, cultura, turismo e desenvolvimento econômico se misturam na Rota Imperial São Pedro D?Alcântara, que insere o Espírito Santo no âmbito da Estrada Real, reproduzindo caminhos abertos no início do século XIX.
A história dessas vias começa durante o período da exploração do território nacional em busca do ouro. Para controlar o trânsito de mercadorias no Brasil, a Coroa Portuguesa proibiu a abertura de estradas.

O percurso feito por tropeiros, ao levar mantimentos para outros estados, a imigração europeia e o trajeto feito por Dom Pedro II mostraram que o Espírito Santo ainda tem muito a ser descoberto, além de ter muita história para contar.

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